Ainda sobre a Bienal

A vida real podia ter um pouquinho mais de Bienal.
Imagina só? Viver a maior parte do dia cercados por livros e amigos por todos os lados? Isso tem gosto de sonho...
Bem, e acho que é exatamente isso que todos nós sentimos quando mais uma Bienal acaba. O coração fica vazio, o corpo parece carregar o peso de uma eternidade, mas o gostinho na boca é de quero mais... muito mais.
Esse ano, eu vivi a Bienal mais intensa da minha vida. De todas as formas. Os 11 dias passaram, e eu nem senti. Quando vi, já estava ouvindo a contagem regressiva final, cheia de lágrimas nos olhos, lindas lembranças na mente e uma penca de livros novos na bolsa (a grande maioria nacionais).
Jamais vou esquecer os olhinhos brilhando, as leitoras queridas que chegaram chorando no estande para me ver (gente, foram muitas... nunca esperei por isso. MESMO!), a quantidade de abraços gostosos e quentinhos que recebi, o carinho, as mensagens emocionadas e as visitas especiais que recebi no estande que foi meu lar por todos esses dias.
Como esquecer também as risadas e as cantorias (né, Marcelo Paschoalin?), as surpresas (né, Juliana Asbelial [Segue o vídeo onde recebo a visita surpresa de Maryanne em pessoa algumas horas antes do meu lançamento:https://www.facebook.com/asbelial/videos/10153572914914420/?pnref=story] e Priscila Braga, que veio de SP e acampou aqui em casa para minha alegria!) e os amigos que surgiram e que eu não via há tanto tempo. Como esquecer que ganhei um fã-clube, gente? Criado durante os dias da Bienal. Como, algum dia, eu poderia imaginar um presente desses? Aliás, segue o link para quem quiser participar também:https://www.facebook.com/TrilogiaCartas123?ref=ts&fref=ts
Só posso dizer que termino minha quarta Bienal como autora com a sensação de dever cumprido, metas batidas e a sensação de que muita coisa boa ainda está por vir. Aliás, essa é a sensação que todas as Bienais deixam... é como se elas fossem um portal encantado para uma nova dimensão... quando deixamos esse mundo mágico para trás, saímos com esperança renovada, como se o amanhã fosse ser bem melhor.
Ah, se a vida fosse como uma Bienal... tudo seria muito mais mágico!

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